Violão
Eu mereço ganhar um violão Giannini porque pra tocar um violão precisa-se de um violão, e agora eu estou sem violão. Eu prefiro violão Giannini. Toco piano desde os 4 anos de idade e violão desde os 7. O primeiro foi um Tonante, para adulto tive um Di Giorgio, um Aria eletroacustico e um "Frankestein" que comprei de um luthier, que o fez com pedaços dos outros.
Comecei meus estudos com o classico Henrique Pinto e seus livros para violão classico. Também Gabriel Improta e meu tio, amigo e professor, que me acompanha a vida toda Fernando Carvalho.
Quando me faltava dinheiro, continuei meus estudos com o que também me acompanhou, songbooks de Almir Chediak.
De música tenho mais, tinha um piano, tinha minha avó Margarida Brito, Rodrigo Zaidan, Thomas Improta e a extraordinária Fany Lowenkrow. Sendo colega de quem me orgulho muito David Rosenblit. Ele foi pra sonfona e eu to por aqui procurando um violão.
Estudo musico e faço musico, nome que se dá de composiçao.
Minhas musicas levo quando toco, coisa que não faço mais, tô sem violão. Mas tem algumas que tão por ai quando se aperta botão, coisa que parece que computar é instrumento de percussão.
Tem no youtube @raflba
No instagram @raflba
E devia ter no spotify, deezer, tidal, caso eles gostassem mais de percussão.
Mas de qualquer forma não estão aqui em casa, por que não estou com violão, e aqui não toco mais, nem em lugar nenhum, porque mesmo Giannini meu violão nao vai a lugar nenhum, porque não me chamam trocar.
Caso tivesse dinheiro comprava violão Giannini, mas não estou com dinheiro, nem com violao, que queria Giannini.
Esse meu texto vou colocar no meu blog
www.saigon-havana.blogspot.com
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