Adeus Lenin
Vi o filme Adeus Lenin, de novo. De um país que é o mesmo, mas parecem dois, de uma televisão que não é real, mas está na nossa casa, de ir de "cosmonauta" para ver o pai, mas a alguns km de distância, cartas que chegaram, mas não foram lidas, de uma namorada que cuida da mãe, mas é enfermeira, de dinheiro que não tem valor, mas sabe voar, de comida que não esta na mesma embalagem, mas está na mesa, de alunos que não são alunos, mas se apresentam para a professora, de tão longe, tão perto. Onde todas as mentiras são verdades quando estamos pertos de quem amamos. obs: de um futuro anel Iffland, Daniel Brül, mas a vida é muito maior que isso.